Confederação Brasileira de Canoagem Itaipu BinacionalLei de Incentivo ao Esporte BNDES Federação Paranaense de Canaogem Equipe Permanente de Canoagem Slalom

Notícia

Na página do BNDES

30/01/2015

 

 

 


Para o BNDES, o esporte é um forte indutor do desenvolvimento. A atividade movimenta a economia, demanda investimentos no turismo e na indústria, gerando com isso emprego e renda para diversos segmentos da sociedade.

Atleta pratica canoagem com placas com a marca do BNDES ao fundo Além de financiar projetos ligados à Copa do Mundo de 2014 e às Olimpíadas de 2016 - tais como a construção e modernização das arenas esportivas, apoio ao setor hoteleiro e a implantação de estruturas viárias - o BNDES também contribui diretamente ao esporte, por intermédio do patrocínio no âmbito da Lei de Incentivo ao Esporte, do Governo Federal (11.438/2006).

O apoio do Banco está focado na Canoagem. Essa modalidade, que ainda não contava com um patrocínio significativo, foi escolhida após a identificação de seu potencial olímpico e a grande participação de crianças e jovens. Confira o histórico da atuação do BNDES como patrocinador oficial da canoagem brasileira.

 

 


30/01/2015

• Concentrados em Foz (PR), 24 melhores atletas da modalidade se preparam para competições como Pan do Canadá, este ano, e Olimpíadas do Rio 2016
• Em abril, também com apoio do BNDES, Brasil receberá o Mundial Júnior & Sub-23. Calendário para 2015 inclui ainda o Mundial Sênior do Reino Unido


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) contratou R$ 5,9 milhões, no âmbito da Lei de Incentivo ao Esporte, para o terceiro ano de manutenção da Equipe Permanente de Canoagem Slalom Brasileira, em Foz do Iguaçu (PR).

Proposto pela Federação Paranaense de Canoagem (Fepacan), o projeto mantém o programa de treinamento unificado dos 24 melhores atletas, nas respectivas categorias oficiais da canoagem slalom — praticada em corredeiras e com obstáculos.
Os canoístas permanecerão concentrados durante 12 meses para treinamento permanente, com apoio técnico, acompanhamento de profissionais da saúde, apoio para estudo e participações em competições oficiais, aí incluídas as Olimpíadas do Rio, em 2016.

O projeto será executado no Centro de Treinamento da Itaipu Binacional, onde o canal da piracema da hidrelétrica foi aproveitado para instalação da única pista artificial de corredeiras com obstáculos da América Latina. A pista é considerada pela Federação Internacional de Canoagem como uma das dez melhores para prática da modalidade no mundo.

A concentração de atletas em um só local permite economia de escala com gastos de manutenção e treinamento, além de ganho logístico relevante. Todos os canoístas receberão o mesmo tipo de treinamento, sob os cuidados dos mesmos profissionais, sob as mesmas condições de pista e com as mesmas orientações técnicas, por isso poderão ser avaliados sob os mesmos parâmetros.

A Fepacan selecionará os atletas com base na avaliação anual da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa). Os atletas selecionados permanecerão no projeto à medida que atingirem índices técnicos determinados pela CBCa. Aqueles que não cumprirem os critérios, durante a vigência do projeto, serão substituídos.

Mundial Júnior & Sub-23 – Em abril, também com apoio do BNDES, Foz do Iguaçu receberá o Mundial Júnior & Sub-23, um aquecimento para avaliar os atletas nacionais visando aos Jogos Olímpicos de 2016.

O calendário da canoagem brasileira para 2015 inclui ainda a participação no Pan do Canadá e no Mundial Sênior do Reino Unido. Patrocinador oficial da modalidade desde 2011, o BNDES encerrou 2014 com uma carteira de 18 projetos apoiados, no valor total de R$ 32,7 milhões.

Conquistas – No ano passado, a mineira Ana Sátila, de 18 anos, trouxe da Austrália, em abril, a primeira medalha de ouro para o Brasil em um Mundial Júnior & Sub-23 de Canoagem Slalom, no K1 feminino. Até então, o único brasileiro a subir ao pódio havia sido o gaúcho Gustavo Selbach, em 1992, que conquistou o bronze no Mundial Júnior da Noruega.

No Pan do México, em julho, o domínio brasileiro foi absoluto: o país conquistou todas as medalhas de ouro em disputa. Ana Sátila ganhou duas, no K1 e C1 femininos. No masculino, as duas categorias foram vencidas por Pedro Henrique Gonçalves e Felipe Borges da Silva. O quinto ouro brasileiro ficou com a dupla Charles Corrêa e Anderson Oliveira, no C2 masculino.

Irmã de Ana Sátila, a mato-grossense Omira Maria Estância foi insuperável no Sul-Americano da Argentina, em dezembro, vencendo as finais do K1 e C1 femininos juniores e o C1 femininos sênior. Na mesma competição, o gaúcho Marcelo Nereu conquistou o ouro no C1 masculino júnior.
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